Um vestígio de alguém
“(…) Figura-se a profundidade inenarrável do corpo desejante, os seus fantasmas, e prazeres, e cada imagem ( mais ou menos abstracta, mais ou menos povoada) é capítulo, episódio ou cena do trabalho de uma vida: é um desejar - olhar, um olhar - ver, um ver - guardar, um transformar, um desejar de novo.
Frente a tudo isto, o real foge regressa, recomeça e divide-se. (…)”
Frente a tudo isto, o real foge regressa, recomeça e divide-se. (…)”
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